segunda-feira, 9 de julho de 2018

7 DICAS DE COMO LIDAR COM A BIRRA DOS FILHOS

Jogar-se no chão, chorar ininterruptamente, gritar, ficar emburrado, negar-se a cumprir alguma ordem e dizer que não vai fazer nada são algumas artimanhas utilizadas pelas crianças para protestar por alguma negação imposta pelo adulto ou conquistar o que é de desejo. Quando a manha é praticada em público os pais e responsáveis ficam mortificados e impacientes e acabam cedendo aos desejos da criança.
A birra faz parte do desenvolvimento infantil e é uma forma da criança manifestar o que deseja, ou seja, é um movimento natural da criança que vai em busca de realizar a sua vontade. Esta característica aparece geralmente na primeira infância – por volta dos 18 meses – e se intensifica entre os 2 e 3 anos.
Neste momento, diferentes questionamentos passam pela cabeça dos pais, como: e agora? Devo fazer o que ele deseja a fim de fazê-lo parar de chorar? Deixo faltar na escola só hoje? Largo chorando no meio do shopping? Compro para cessar o choro?
Muitas vezes a criança insiste em gritar e chorar porque ela percebe que os pais estão entrando no jogo dela. Desta forma, podemos considerar um jogo de paciência para ver quem vai ceder primeiro. O pior é que muitas vezes o jogo se reverte e quem passa a ser testado são os adultos, afinal, a birra é a comunicação de uma necessidade e quem diz se ela foi comunicada de uma forma eficiente ou não são os adultos.
É importante lembrar que a birra é a consequência da falta de regras e limites, as quais devem ser impostas, pelos pais e responsáveis. Parece um pouco contraditório, mas são os pais que reforçam o comportamento dos filhos ao cederem, ou seja, a criança fica condicionada e aprende que toda vez que fizer birra vai ganhar ou conseguir o que quer.
Veja algumas dicas práticas de como contornar a manha:
·      Calma: o grande desafio dos pais é manter a calma, olhar nos olhos da criança e dizer que com tanto choro e grito não dá para compreender o que ela sente e deseja. Os pais podem dizer que vão aguardar ela se acalmar para depois conversarem;
·  Posicionamento: é importante mostrar para a criança que ela não vai conseguir nada com a birra e ressaltar que este não é a melhor maneira para pedir ou buscar algo;
·   Birras em público: no momento de um “show” em público, os adultos devem, com muita calma e respeito, interromper o momento da criança e voltar para casa. Devem avisá-la que não é daquela forma que as coisas acontecem e que tal atitude fez com que o passeio acabasse. Neste momento a criança entende que a birra não comunica nada e pode acabar com um momento prazeroso.
·  Atenção: o momento em que a criança se acalma e expressa o que quer deve ser valorizado pelos pais, afinal exige muita reflexão da criança.
·   Exemplo: vocês são exemplo para os filhos, por isso, não reforce o comportamento agressivo com suas atitudes. Não grite, bata, ameace ou castigue, introduza o diálogo e mostre que este é o melhor caminho.
·   Alinhamento: os pais e/ou cuidadores precisam ter a mesma postura e ser coerentes entre si, opiniões divergentes causam insegurança nos filhos;
·  Regras e limites: estes foram feitos para serem determinados e seguidos, então, imponha as regras e limites e os cumpra.
O segredo é a criança notar que mesmo chorando, gritando, se jogando no chão, as consequências de tanta cena não serão positivas. E tal atitude deve ser tomada desde uma idade precoce, antes que tais atitudes estejam consolidadas, pois se tornam cada vez mais complexas e elaboradas, dessa forma se torna mais fácil a extinção da birra.
Fonte: https://educacional.cpb.com.br/conteudos/comportamento/7-dicas-de-como-lidar-com-a-birra-dos-filhos/

quinta-feira, 5 de julho de 2018

ESTRATÉGIAS POSITIVAS DA EDUCAÇÃO VII

7 - Procure conhecer a causa do comportamento indesejado e tente solucionar o problema

Por exemplo, a criança mostra-se irritada e não quer comer porque está com dor de cabeça ou porque está começando a ficar gripada ou porque não dormiu o tempo suficiente, ou simplesmente porque ela não gosta daquele alimento que você tanto adora!, etc.

Exemplo:

Você quer que ela pare de bater no amigo? Talvez ela esteja chateada ou triste com alguma coisa. Pergunte à criança, mesmo que bem pequena, e verbalize que você está percebendo que ela está brava e que ela tem o direito de sentir-se assim (é muito importante para a criança, e os adultos também, que validemos seus sentimentos). Mas ela não tem o direito de bater em outra pessoa.

quarta-feira, 4 de julho de 2018

ATA Nº 005/2018 - COMDICA

Aos quatro dias do mês de julho de dois mil e dezoito reuniram-se os conselheiros do Conselho Municipal dos Diretos da Criança e do Adolescente no auditório do CRAS para tratar o que segue: A) O presidente Sandro Cisilotto Garda solicitou aos conselheiros sobre os relatórios de visitação às entidades. Foi comentado da necessidade de comparar os relatórios com os planos de trabalho com a finalidade de analisar se os objetivos e/ou metas estão sendo cumpridos de acordo. Os conselheiros discutiram  sobre a necessidade das visitas. Sandro sugeriu para que se retomasse as visitas junto às entidades. B) A seguir falou-se sobre a proposta da empresa para realização da conferência através da MCC Consultoria e Assessoria no valor de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais) a ser custeados pelo Fundo da Criança e do Adolescente. C) Para realização da conferência deverá ser composta uma comissão de organização e planejamento. A comissão ficou assim constituída: Analissa Scherer Peixoto, Sandro Cisilotto Garda e Raquel Agostini. D) A seguir foi formada uma comissão para análise de documentação encaminhada pela empresa Movimento Comunitário Cachoeirense para inscrição junto ao COMDICA. A comissão ficou assim constituída: Sandro Cisilotto Garda, Maria da Silveira e Raquel Agostini. Nada mais havendo a constar lavro a presente ata que será assinado por mim e pelos demais presentes. EM TEMPO: A Raquel Agostini falou sobre uma reunião com o COMAD - Consleho Municipal Anti Drogas que solicitou ao nosso conselho uma parceria para realização de alguma ação preventiva no que diz respeito às drogas. Nada mais.