sábado, 12 de junho de 2010

12 de junho - Dia de combate ao trabalho infantil

Cada um faz a sua parte.

Se você, cidadão brasileiro, conhece alguma criança ou adolescente em situação de trabalho precoce, procure o Conselho Tutelar, o Conselho Municipal de Assistência Social ou de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente, o Ministério Público do Trabalho, as Superintendências Regionais do Trabalho (SRTs) ou a Prefeitura, e denun­cie essa violação de direitos.



Além disso, você poderá gratuitamente, por meio do DISQUE 100 (Disque Denúncia Nacional), informar situações de trabalho precoce no município

Todos juntos nesse desafio.



O trabalho infantil deve ser combatido com a participação de toda a sociedade.

O que é melhor do que trabalhar?



Para garantir que nossas crianças e adolescentes tenham direito a crescer, aprender, brincar, desenvolver suas habilidades e ser felizes, é essencial que haja proteção contra o trabalho infantil.

PETI – Programa de Erradicação do Trabalho Infantil.

O PETI, desenvolvido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) em parceria com os Estados, o Distrito Federal e os municípios, é um programa de âmbito nacional. Está presente em mais de 3.500 municípios de todos os Estados brasileiros e no Distrito Federal.

O PETI tem como principal objetivo proteger crianças e adolescentes, contribuindo para que o Brasil seja um país livre do trabalho infantil.



Um comentário:

  1. A forma de preparar as crianças para a vida é fazer com que elas dividam seu tempo entre os brinquedos e a escola. Isso viria em benefício próprio e da sociedade como um todo. Numa sociedade como a nossa, onde a cultura do trabalho precoce está enraizada, está sendo difícil mudar esta atitude.
    Porém, há os que acreditam que o trabalho, principalmente de adolescentes pode contribuir para a renda familiar, o que é uma dura realidade em famílias pobres e podem afastar-se da criminalidade à qual são impelidas quando mantidas na ociosidade, desde que lhes sejam oferecidas atividades que não ameacem a saúde, a moral ou o desenvolvimento futuro.
    Penso que, embora as duas correntes sejam legítimas, deveríamos tentar a coluna do meio, isto é, deixar as crianças estudar e brincar e oferecer aos adolescentes, além da escola, atividades que os prepare para a vida profissional, através de programas/projetos que incluam, inclusive seus familiares.

    ResponderExcluir